O foco cria mais do que já é
Enxergar os contrastes é uma parte importante da transformação. É quando percebemos o que não queremos, que podemos compreender o que queremos. A partir daí, o próximo passo é se entregar e vivenciar, ainda que inicialmente apenas de forma vibracional, o que queremos ver manifestado.
Porém, devido aos condicionamentos que nos foram impostos pelo sistema, permanecemos focados e paralisados diante daquilo que não queremos. E o foco cria ainda mais do que já é. Pessoas que estão se percebendo em transição e expansão de consciência têm em si um grande potencial e poder de criação. Só precisam usar o contraste como parâmetro, o ponto de partida para onde querem ir, ao invés de se aprisionar na dor de enxergar o que antes estava escondido.
Enquanto focamos na realidade manifestada, criaremos mais dela. É necessário se entregar ao novo. O sofrimento vem da resistência e negação de quem realmente somos. A mudança começa individualmente. O mundo irá refletir isso.
A.d.a - Árvore do Amor
Siga adiante
Não permita que a culpa sobrecarregue seus ombros nem escureça seus caminhos. Ao perceber que sua escolha resultou em dor, para si ou para outros, e na impossibilidade de corrigir ou modificar de imediato a situação, busque a transmutação desse sentimento no amor a si e a possíveis envolvidos.
Siga adiante sem rememorar o acontecido, e se ocupe com aquilo que esteja alinhado com a alegria pura de seu coração, preservando pensamentos e ações corretas, de acordo com seus princípios, aprimorando as próprias condutas dentro do possível, para o bem comum e próprio.
Você ansiará tão profundamente pela oportunidade de compensar aquela escolha, que por força de magnetismo, mais tarde ela surgirá diante de você, seja nessa ou em outras moradas da existência. Muitas vezes, estará em plena consciência e envolta em atmosfera amorosa, outras vezes, terá esquecido de seu desejo, mas a sua alma sempre saberá.
E isso não será um processo cármico, nem uma predestinação, será apenas a manifestação da sua própria vontade em busca da expansão plena.
Porém, se ao contrário alimentar a culpa, acabará criando para si situações que representem punições, as quais muitas vezes não correspondem a uma compensação do ato realizado. Em vez disso, poderia apenas oferecer ao mundo uma real colaboração através de sua própria essência criativa, alegre e amorosa.
Mas lembre-se que a qualquer momento você pode se beneficiar de sua própria compaixão, absolvendo-se da culpa, porque pela consciência amorosa, tudo se renova.
Porque pela consciência amorosa, tudo se renova.
A.d.a
Esse texto possui uma versão narrada em vídeo
Quando você escolhe voltar
Quando você finaliza a experiência na fisicalidade, passa a ter seu foco baseado na totalidade do seu ser.
Ou seja, deixando aquela condição que te impede temporariamente de enxergar a vida com os olhos da consciência Suprema, você volta a pensar como Ela.
E a consciência Suprema tem um modo muito diferente de pensar.
Fora do corpo físico, você é a própria Consciência em estado individualizado e portanto, passará a fazer suas escolhas a partir dessa visão expandida.
Quando você decide viver uma nova experiência na fisicalidade, sua escolha é baseada no propósito mais elevado de seu Ser. Nessa condição, você não sofre influência das emoções humanas. Dessa forma, não sucumbe ao medo, ao ódio, à tristeza. Isso porque você está totalmente focado na polaridade positiva.
Mesmo sabendo que vida na matéria tem suas limitações e oscilações entre as polaridades, quando você escolhe voltar, o faz com a certeza de que viverá experiências incríveis e retornará ainda mais expandido para continuar sua jornada de criador de sua própria realidade.
Nós estamos escolhendo o tempo todo
Nós estamos escolhendo o tempo todo. E essas escolhas nem sempre são conscientes. Mas todas elas são vibracionais.
Antes de nascer para esta experiência física, fizemos escolhas que serviriam de ponto de partida para a atual aventura humana.
Durante a gestação e após nascermos, continuamos escolhendo e, dessa vez, também sob influência do meio: aquele que nós mesmos escolhemos.
Sempre há novas escolhas a cada segundo, mesmo que as escolhas anteriores tenham sido muito diferentes. E a cada escolha, novas infinitas possibilidades se tornam disponíveis.
Nada é obrigatório, nada é definitivo, exceto a expansão. Essa é a nossa contribuição individual com a existência.
A.D.A
Podemos mudar o que está fora de nós?
Nada do que existe está separado de nós. O que acontece fora é reflexo do que está dentro, da mesma forma que o que está fora, já manifestado, tem influência sobre nós, se assim permitirmos.
Por mais que estejamos atentos, conscientes do funcionamento universal, não estamos imunes à percepção do que acontece fora.
Isso porque a vida manifestada inclui as coletividades às quais pertencemos. E quanto mais envolvidos emocional e mentalmente com essas coletividades, mais elas nos influenciam de forma consciente e principalmente inconsciente.
A exemplo disso, basta que alguém dentro de casa adoeça gravemente, para que em pouco tempo todos os habitantes conectados por laços afetivos ou mentais, adoeçam também em algum nível, ainda que psicológico, até que aquela situação se modifique ou os membros se modifiquem individualmente.
Esse envolvimento fatalmente ocorrerá, a não ser que a nossa força interior esteja tão preenchida com a luz da consciência plena, que consigamos nos envolver numa bolha mental e vibracional, capaz de nos isolar e ainda emanar ao ambiente tal vibração. Isso está relacionado com o nosso estado de equilíbrio naquele momento.
Até mesmo almas mais elevadas em consciência não estão livres das oscilações vibracionais e polarizações momentâneas em algum grau.
Dessa forma, enquanto habitando este corpo físico, integramos o inconsciente coletivo de vários grupos: a família, o trabalho, o bairro, a cidade, o país, o planeta, e tantos outros possíveis.
Muitas vezes, somos absorvidos por eles e padecemos do caos ditado pela vibração predominante, a exemplo dos últimos acontecimentos a nível planetário. Outras vezes, conseguimos nos manter dentro do nosso padrão elevado e contribuímos para uma elevação deste coletivo e até mesmo a dissolução do caos.
O importante quando o caos coletivo nos envolve, é estarmos conscientes de que em algum momento algo irá mudar, já que os princípios universais garantem isso incondicionalmente. Mas enquanto a mudança não acontece, o que podemos fazer é aceitar que este coletivo é parte de nossa criação, e que ele tem algo a nos ensinar. Algo dentro de nós está vibrando tão forte, que o exterior não tem como não refletir isso.
Quando finalmente conseguimos vibrar diferente, o que está fora passa a refletir algo novo para a nossa percepção individual. O grande desafio é evitar dar poder àquilo que está manifestado fora, pois aquilo foi uma criação de estados de consciência anteriores a este. Ou seja, é apenas uma projeção.
Então, a grande pergunta é: podemos mudar o que está fora? A resposta é: enquanto houver a percepção de que existe um "fora", nada pode ser mudado. Nada é fora, nada é dentro, tudo é você.
Desafio deste tema:
Saber disso tudo não muda nada. O que muda é a real intenção de vivenciar uma transformação. Se você está preparado para isso, o próximo passo é descobrir COMO fazê-lo. Existem muitas formas.
Sugestão de atividade:
Pergunte todos ao seu Mestre Interior:
- O que posso fazer para tornar o meu padrão vibracional mais forte que o padrão exterior?
- O que eu posso fazer para modificar meu padrão vibracional, a fim de me libertar das influências dos padrões externos?
- O que eu posso fazer para cessar as vibrações que me levam ao sofrimento?
- Medite, busque, estude e aguarde as respostas.
Auxílio visual para compreensão do texto
Com amor,
Denise A.d.A
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